6.5.11

HISTÓRIA DO EGITO ANTIGO.

 EGITO.
HISTÓRIA DO EGITO ANTIGO.
Região • Nordeste da África: deserto do Saara • Importância do rio Nilo • Agricultura nas margens • Água, Transporte, Papiro, Pesca Escrita Egípcia -Hierógliflos: escrita pictográfica feita em papiro e paredes de pirâmides - Pedra Roseta: facilitou o entendimento da escrita hieroglífica Sociedade Egípcia (hierarquizada) Faraó / Sacerdotes / Militares / Escribas / Artesãos e mercadores / Lavradores e pastores A Religião Egípcia - Eram Politeístas = acreditavam em vários deuses e animais sagrados - Vida após a morte = desenvolveram a mumificação para preservar os corpos Pirâmides Eram construídas com objetivo de conservar os corpos e objetos dos nobres para a vida futura Deixaram para os outros povos os seguintes conhecimentos: • Matemática: construção de pirâmides • Astronomia: capacidade de prever enchentes • Química e Medicina: desenvolvidas pela necessidade de fazer a mumificação

GRUPO DOMINANTE:
Nobres - Administravam as províncias. Ex.: Nomarcas Sacerdotes - Presidiam as cerimônias religiosas e administrava todos os bens do templo, onde desfrutava de todos os privilégios de um sacerdote no Egito, com as oferendas feitas pelo povo para os deuses.

GRUPO DOMINADO:
Artesãos - Trabalhavam em construções para templos e pirâmides, quando não estavam trabalhando para o faraó, eles produziam cordas, armas para caça, roupas, colares, jaros, e etc. Camponeses – Executavam os trabalhos agrícolas nas terras pertencentes ao Estado, às altas camadas sociais e até aos templos, recebendo em troca um mísero pagamento sob a forma de produtos. Moravam em cabanas, vestiam-se pobremente e comiam muito pouco. O que conseguiam poupar com o resto do salário guardavam para o funeral, afim de garantir uma vida após a morte. Soldados – Formavam uma camada à parte. Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante a conquista. Alguns eram estrangeiros, como os líbios, eles recebiam um pedaço de terra, em recompensa pelos serviços prestados. Escravos – Eram inteiramente dependentes de seus senhores, os escravos eram bem tratados. Os egípcios viam-se obrigados a dispensar uma certa segurança aos seus escravos, que eram muito numerosos em tempo de guerra.

SOCIEDADE EGIPSIA:

SOCIEDADE EGIPSIA: A sociedade egípcia era formada por diferentes camadas sociais. No topo está o faraó, concentrando poderes administrativos, militares, e religiosos. O faraó sendo considerado um deus vivo tinha autoridade absoluta sobre tudo e sobre todos, só os altos dirigentes e chefes de províncias podiam questionar alguma ordem do faraó. A classe elevada do Egito usava perucas de fibra de papiro para se protegerem do sol. Era comum também o uso de uma tinta preta a base de antimônio, ao redor dos olhos para diminuir o excesso de luminosidade e como prevenção contra oftalmias. Depois do faraó e de sua família, a sociedade se divide em dois grupos: o dos dominantes e dominados.

ANTIGO EGIPTO.



ANTIGO EGIPTO (PORTUGUÊS EUROPEU) OU EGITO ANTIGO (PORTUGUÊS BRASILEIRO) É A EXPRESSÃO QUE DEFINE A CIVILIZAÇÃO DA ANTIGUIDADE QUE SE DESENVOLVEU NO CANTO NORDESTE DO CONTINENTE AFRICANO, TENDO COMO FRONTEIRA A NORTE O MAR MEDITERRÂNEO, A OESTE O DESERTO DA LÍBIA, A LESTE O DESERTO DA ARÁBIA E A SUL A PRIMEIRA CATARATA DO RIO NILO. [1] A HISTÓRIA DO ANTIGO EGIPTO INICIA-SE EM CERCA DE 3150 A.C. ALTURA EM QUE SE VERIFICOU A UNIFICAÇÃO DOS REINOS DO ALTO E DO BAIXO EGIPTO, E TERMINA EM 30 A.C. QUANDO O EGIPTO, JÁ ENTÃO SOB DOMINAÇÃO ESTRANGEIRA, SE TRANSFORMOU NUMA PROVÍNCIA DO IMPÉRIO ROMANO, APÓS A DERROTA DA RAINHA CLEÓPATRA VII NA BATALHA DE ÁCIO. DURANTE A SUA LONGA HISTÓRIA O EGIPTO CONHECERIA TRÊS GRANDES PERÍODOS MARCADOS PELA ESTABILIDADE POLÍTICA, PROSPERIDADE ECONÓMICA E FLORESCIMENTO ARTÍSTICO, INTERCALADOS POR TRÊS PERÍODOS DE DECADÊNCIA. UM DESSES PERÍODOS DE PROSPERIDADE, DESIGNADO COMO IMPÉRIO NOVO, CORRESPONDEU A UMA ERA COSMOPOLITA DURANTE A QUAL O EGIPTO DOMINOU, GRAÇAS ÀS CAMPANHAS MILITARES DO FARAÓ TUTMÉS III, UMA ÁREA QUE SE ESTENDIA DESDE CURGOS (NA NÚBIA, ENTRE A QUARTA E QUINTA CATARATAS DO RIO NILO) ATÉ AO RIO EUFRATES. [2] A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA FOI UMAS DAS PRIMEIRAS GRANDES CIVILIZAÇÕES DA HUMANIDADE E MANTEVE DURANTE A SUA EXISTÊNCIA UMA CONTINUIDADE NAS SUAS FORMAS POLÍTICAS, ARTÍSTICAS, LITERÁRIAS E RELIGIOSAS, EXPLICÁVEL EM PARTE DEVIDO AOS CONDICIONALISMOS GEOGRÁFICOS, EMBORA AS INFLUÊNCIAS CULTURAIS E CONTACTOS COM O ESTRANGEIRO TENHA SIDO TAMBÉM UMA REALIDADE.

O TEATRO APENAS LITÚRGICO DA GRÉCIA E O TEATRO GREGO


Com a mitologia grega o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, explicando um pouco melhor, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionados a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante. No entanto, depois de seu início, e de sua origem, baseada em dimensões das quais já mencionamos, o teatro grego passou a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia, ou seja, o teatro grego como que substitui o teatro apenas litúrgico grego. Para Brandão o teatro grego é a evolução dos teatros que haviam se desenvolvido até então, uma evolução que é apresentada justamente por retratar outras formas do homem, dando importância ao belo, a criatividade humana, o sentimentalismo, a representação da representação das mais diversas ações. O autor diz ainda que os primeiros teatros ficaram de certa forma, estagnados, justamente por não se desprenderem do aspecto religioso. Outro ponto importante, dá-se ao fato de que este homem agora retratado pelo teatro grego não refere-se ao homem grego e sim do homem universal. O teatro grego busca inspirações além da Grécia, o homem interage com o mundo, portanto, era interessante para o teatro, segundo Brandão, representar este homem que percorre diferentes regiões, que toma diferentes atitudes para os mesmos problemas.
O ANTIGO EGITO
Terra do Nilo e das Pirâmides, o Egito fascina a quem dele se aproxima, envolvendo a todos num clima de mistério e grandiosidade. De Heródoto a Napoleão, e até os dias de hoje, a história da civilização egípcia vem sempre envolta numa nuvem mística, quase etérea, resultado da inevitável mistura de deuses, mitos, monumentos e personagens que marcaram, indelevelmente, a história da humanidade. Quando se fala no Egito da Antiguidade, as primeiras coisas que nos vêm à mente são as imagens das grandes pirâmides, as múmias e artefatos dos museus, os templos e a atmosfera aventuresca que cerca tudo o que diz respeito ao tempo dos faraós, que a literatura e o cinema nos mostram como sempre presentes nas expedições arqueológicas, envolvidas por um clima de conto policial de Agatha Christie. Sem qualquer sombra de dúvida, a civilização do Egito antigo atiça a nossa imaginação pela aura de mistério que a envolve. No entanto muito já se sabe a respeito do modo de vida, da estrutura social, da estrutura econômica, das relações políticas do Egito faraônico. Mas muitas vezes a circulação dessas informações fica restrita ao meio acadêmico ou a umas poucas centenas de pesquisadores dedicados. Infelizmente há muitas coisas que não chegam a público, propiciando a formulação de idéias fantasiosas que não são comprováveis, engrossando um extenso rol de crenças sobre a cultura egípcia, difícil de ser combatido.

OSIRIS.JUIZ DOS MORTOS.
Mito deste deus egípcio, origem, funções, religião egípcia, mitologia do Egito. Osíris: o juíz dos mortos. Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu). Juíz dos mortos Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além. Representação de Osíris A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra. De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.

OSÍRIS

Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu). Juíz dos mortos Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além. Representação de Osíris A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra. De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.

TUTANKAMON
Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1336 a.C e morreu em 1327 a.C. Foi faraó do Egito Antigo entre os anos de 1361 e 1352 a.C. Era filho do faraó Akhenaton. Vida e morte Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton. Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça. Tesouros de Tutankamon A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada numa pirâmide no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço. Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc. A maldição de Tutankamon Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide. esta e a mascara de:Tutankamon.



OS FENÍCIOS



Enquanto Egito e Mesopotâmia colocam-se como grandes impérios que se fundam na Antigüidade, tendemos a nos esquecer de outros povos que hoje, talvez, suas permanências sejam muito mais presentes na nossa própria vida. A Fenícia, cujo território hoje corresponde ao Líbano, deixou-nos o alfabeto fonético, criado por volta do ano 1.000 a.C., como grande herança. A importância desse alfabeto reside justamente no fato de se constituir na base dos alfabetos grego e, posteriormente, o latino. Outro fato que convém lembrarmos é que não trata-se apenas de um alfabeto, mas de idioma possível de ser aprendido e pronunciado por outros povos. O período de apogeu dos fenícios, povo descendente dos cananeus, foi entre 1.200 a.C. até 800 a C. , quando fundaram várias cidades-Estado, entre as quais Arad, Biblos, Ugarit, Sidon e Tiro -- essa última muito citada no Antigo Testamento da Bíblia. Após esse período entraram em declínio e no século VI a. C. caíram sob domínio dos persas. Notabilizaram-se pela produção de um artesanato de luxo -- jóias, estatuetas, caixas de marfim etc. -- vinculado ao seu comércio, aliás sua principal atividade econômica. O último baluarte fenício, Cartago, caiu sob o domínio de Roma, vitoriosa nas Guerras Púnicas. Outro povo que mantém sua presença entre nós são os hebreus (judeus ou israelitas). Não há como ignorarmos todo o atual conflito no Oriente e no qual o Estado de Israel está diretamente envolvido. Israel é o primeiro nome dado ao Estado fundado , por volta do século XII a. C., pelos hebreus, povo de origem semita. O termos significa provavelmente "aquele que lutou com Deus" , em clara referência ao ancestral Jacó. A história desse povo é assinalada por uma série, quase que infindável, de conflitos e divisões internas, além das várias anexações pelas quais passaram ao longo do tempo. Porém, o que nos chama a atenção é a presença de uma religião monoteísta que sempre manteve a unidade política desse povo e, atualmente, se coloca como um dos fatores que envolve o conflito com os demais povos da Palestina e Oriente.
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AS PIRAMÍDES

Conhecendo as pirâmides. No Egito Antigo a religião seguida era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação. A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que eram sacrificados após a conclusão da pirâmide para não revelarem os segredos internos, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados. As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide. A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais. Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.

A LENDA DO DEUS OSÍRIS


A lenda do deus Osíris INTRODUÇÃO: No dia 16 de fevereiro passado, arqueólogos descobriram um sarcófago de granito, numa tumba localizada a 30 metros de profundidade, próximo as pirâmides de Gizé, no Egito. Segundo o arqueólogo egípcio Zahi Hawass , o sarcófogo pertence a Osíris. Um dos fatos mais admiráveis sobre a civilização egípcia é o cuidado que dedicavam ao sepultamento de seus mortos. Na verdade as múmias egípcias são quase como um símbolo do tempo dos faraós, e a prática milenar do embalsamamento fez chegar aos nossos dias, junto com os registros nos templos e nas paredes das tumbas, as marcas da vida que levavam os egípcios do mundo antigo.
O LEGADO ROMANO PARA O OCIDENTE

De forma consensual encontramos na historiografia atual toda uma cadeia de processos que construíram as bases da idade média e como a decadência do império romano do ocidente contribuiu para essa construção. Tentaremos neste texto explicar, baseado em uma análise interpretativa da obra: Origens da Idade Média de William Carroil Bark, entender como a fase final de Roma influenciou todo o período medieval que o seguiu. Constituímos, em geral, uma idéia de surgimento da idade média, como sendo a decadência da civilização, representada na figura do império romano e com isso o surgimento de um tempo marcado pela “retração civilizatória” do mundo em meados do século V. Entretanto o que devemos nos perguntar é em que situação o império se encontrava? Quais as causas que o levaram a uma situação de decadência em que ele estava submetido entre o final do século II e o inicio do século IV? E por final o que as medidas tomadas no campo social, político, econômico, pelos imperadores influenciaram no futuro de Roma? Ao tentar responder estes questionamentos é que iremos desenvolver uma analise querente e nós perguntarmos mais uma vez, se a Idade Média não foi a melhor saída para o caos que se instalara na Europa, pois “a regressão da civilização do ocidente, partindo do nível romano foi uma ocorrência feliz” . Grande parte do mundo durante o final do século II se encontrava dominado pelo império romano, que nesta época possuía a sua maior extensão, entretanto a situação política em que se encontrava não era de grande estabilidade. A morte de Marcus Aurelius Commodus Antoninus, mais vulgarmente chamado, apenas, de Cómodo marca o fim da idade dos antoninos, dando inicio a um período de incertezas e grande crise em todo o império. Após a breve dinastia dos severos em que houve um substancial aumento nos conflitos com os bárbaros e problemas com a sucessão dos imperadores, viu-se o império entrar pelo século III em varias guerras civis, travadas entre os pretendentes ao trono romano, que em sua maioria eram generais dos exércitos, constituindo assim uma série de governantes de uma anarquia militar. Com essa crise instalada, podemos dizer que “ela destruiu as bases da vida econômica, social e intelectual do mundo antigo”. Em 285 d.C. surge a figura de Diocleciano considerado um dos grandes reformadores do império romano juntamente com Constantino, que se tornou imperador tempos depois. A política exercida por esses reformadores, ao mesmo tempo em que permitiu um maior controle do estado, sobre ele mesmo e sobre seus invasores, o dividindo em regiões administrativas, formando uma tetrarquia e separando o oriente do ocidente. Também instituiu uma forma de governo baseado na opressão de todos que viviam em seu território. Criando leis que posteriormente constituiriam os alicerceis para o surgimento da Idade Média. “A unidade política e a centralização que nos séculos posteriores, medievais, eram inteiramente impossíveis, já começavam a desaparecer das partes do império localizadas na Europa ocidental em fins do séc.III, e o caminho estava preparado para os reinos medievais e o lento processo de adaptação, chamado feudalismo” . Outro fator importante que se deu na política dessa época foi a adoção do cristianismo por Constantino que não podia mais negar a força que a religião cristã se tomou dentro do império, fazendo assim com que o os motivos para manter a unidade romana mudasse de foco. “Permitindo substituir a unidade política romana pela unidade religiosa cristã” . As mudanças políticas introduzidas em todo esse período não podem ser pensadas se não em conjunto com as mudanças sócias e econômicas que as mesmas causaram. Com a separação do império em ocidental e oriental verificamos que houve o estabelecimento de uma crescente desigualdade entre as duas partes. Já verificada que as maiores cidades estavam no lado oriental e a grande concentração do ouro de todo império também fazia parte do oriente. Por outro lado o ocidente estava sofrendo cada vez mais com os bárbaros e com as modificações políticas impostas desde Diocleciano. “As destruições provocadas pelas guerras civis e invasões do séc. III de nossa era parecem ter sido particularmente severas na Gália, sem dúvidas porque esta era uma das mais ricas e economicamente mais produtivas partes do ocidente e, portanto a mais vulnerável” .

O MITO DA CAVERNA.

Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna. Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade. Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade. O que é a caverna? Que são as sombras das estatuetas? Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O que é a luz exterior do sol? O que é o mundo exterior? Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? O que é a visão do mundo real iluminado? Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)?

CAPITAL DO EGITO:CAIRO.


CAIRO É A CAPITAL DO EGITO, FOI FUNDADA NO SÉCULO VI POR ÁRABES QUE SE FIXARAM NA REGIÃO. CAIRO ATUALMENTE É UMA METRÓPOLE QUE OFERECE A SEUS VISITANTES UMA VISÃO DE CONVIVÊNCIA HARMONIOSA ENTRE O PASSADO E O PRESENTE. O EGITO ESTÁ LOCALIZADO NO CANTO NORDESTE DA ÁFRICA E ESTENDE-SE POR UMA ÁREA DE 995.880 KM2. APENAS 5% DO PAÍS É HABITADO, AO LONGO DAS ENCOSTAS DO RIO NILO CUJO CURSO ALONGA-SE POR MAIS DE 1.440 KM , DESDE O MAR MEDITERRÂNEO AO NORTE ATÉ O SUDÃO AO SUL, A OESTE FAZ FRONTEIRA COM A LÍBIA E A LESTE ENCONTRAM-SE O DESERTO, O MAR VERMELHO E O SINAI. A ÁREA MAIS FÉRTIL DO EGITO É O DELTA DO RIO NILO. CAIRO, A CAPITAL EGÍPCIA, POSSUI 14 MILHÕES DE HABITANTES, ENQUANTO ALEXANDRIA, A SEGUNDA MAIOR CIDADE, TEM UMA POPULAÇÃO DE 5.5 MILHÕES.

CLEÓPATRA:A MAIS FAMOSA RAINHA DO EGITO.CLICK PARA SER DIRECIONADO.


A MAIS FAMOSA RAINHA DO EGITO CLEÓPATRA FOI A ÚLTIMA RAINHA DA DINASTIA PTOLOMAICA QUE DOMINOU O EGITO APÓS A GRÉCIA TER INVADIDO AQUELE PAÍS. FILHA DE PTOLOMEU XII COM SUA IRMÃ, ELA SUBIU AO TRONO EGÍPCIO AOS 17 ANOS DE IDADE, APÓS A MORTE DO PAI. CONTUDO, ELA TEVE QUE DIVIDIR O TRONO COM SEU IRMÃO, PTOLOMEU XIII (COM QUEM CASOU), E DEPOIS, COM PTOLOMEU XIV.LEIA MAIS SOBRE 'CLÓPATRA',CLICK NA SUA IMAGEM E SEJA REDIRECIONADO.

EGITO ANTIGO.
NO EGITO ANTIGO, AS PESSOAS SEGUIAM UMA RELIGIÃO POLITEÍSTA, OU SEJA, ACREDITAVAM EM VÁRIOS DEUSES. ESTAS DIVINDADES POSSUÍAM ALGUMAS CARARACTERÍSTICAS (PODERES) ACIMA DA CAPACIDADE HUMANA. PODERIAM, POR EXEMPLO, ESTAR PRESENTE EM VÁRIOS LOCAIS AO MESMO TEMPO, ASSUMIR VÁRIAS FORMAS (ATÉ MESMO DE ANIMAIS) E INTERFERIR DIRETAMENTE NOS FENÔMENOS DA NATUREZA. AS CIDADES DO EGITO ANTIGO POSSUÍAM UM DEUS PROTETOR, QUE RECEBIA OFERENDAS E PEDIDOS DA POPULAÇÃO LOCAL.CONHEÇA ABAIXO UMA RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DIVINDADES DO EGITO ANTIGO E SUAS CARACTERÍSTICAS. NOME DO DEUS(A)  O QUE REPRESENTAVA RÁ SOL (PRINCIPAL DEUS DA RELIGIÃO EGÍPCIA) TOTH SABEDORIA, CONHECIMENTO, REPRESENTANTE DA LUA ANÚBIS OS MORTOS E O SUBMUNDO BASTET FERTILIDADE, PROTETORA DAS MULHERES GRÁVIDAS HATHOR AMOR, ALEGRIA, DANÇA, VINHO, FESTAS HÓRUS CÉU KHNUM CRIATIVIDADE, CONTROLADOR DAS ÁGUAS DO RIO NILO MAET JUSTIÇA E EQUILÍBRIO PTAH OBRAS FEITAS EM PEDRA SETH TEMPESTADE, MAL, DESORDEM E VIOLÊNCIA SOBEK PACIÊNCIA, ASTÚCIA OSÍRIS VIDA APÓS A MORTE, VEGETAÇÃO ÍSIS AMOR, MÁGICA TEFNUT NUVEM E UMIDADE CHU AR SECO, LUZ DO SOL GEB TERRA

NEFERTITI
QUEM FOI: BIOGRAFIA DE NEFERTITI, RAINHA DO EGITO, BUSTO, FILHAS. NEFERTITI, CUJO NOME SIGNIFICA “A MAIS BELA CHEGOU”, FOI UMA IMPORTANTE RAINHA EGÍPCIA DA XVIII DINASTIA. FOI ESPOSA DO FARAÓ AMENHOTEP IV (MAIS CONHECIDO COMO AKHENATON). NASCEU EM 1380 A.C E MORREU EM 1345 A.C. FOI SEU MARIDO, O FARAÓ AKHENATON QUE SUBSTITUIU O CULTO POLITEÍSTA EGÍPCIO (CRENÇA EM VÁRIOS DEUSES EGÍPCIOS) PELO MONOTEÍSMO (CULTO A APENAS UM DEUS) NO EGITO ANTIGO. PELA IMPOSIÇÃO DO FARAÓ, O REI-SOL ATON DEVERIA SER O ÚNICO DEUS ADORADO. NEFERTITI SEGUIU O ATONISMO IMPOSTO PELO MARIDO. NEFERTITI TEVE SEIS FILHAS COM AKHENATON: MERITATON, MECKETATON, ANKHESENPATON, NEFERNEFERUATON, NEFERNEFERURÉ E SETEPENRÉ. ALGUNS EGIPTÓLOGOS DEFENDEM A HIPÓTESE DE QUE NEFERTITI GOVERNOU O EGITO DURANTE DOIS ANOS, LOGO APÓS A MORTE DO MARIDO AKHENATON. A MORTE DE NEFERTITI TAMBÉM É MISTERIOSA. ALGUNS HISTORIADORES ACREDITAM QUE ELA POSSA TER SIDO ASSASSINADA POR SACERDOTES. ESTES, DEFENSORES DO POLITEÍSMO, QUERIAM DESESTABILIZAR O FARAÓ E, POR ISSO, ASSASSINARAM A ESPOSA QUE ERA O BRAÇO DIREITO DELE. BUSTOS DE NEFERTITI FICOU MUITO CONHECIDA NA HISTÓRIA EM FUNÇÃO DOS LINDOS BUSTOS DE CALCÁRIO, COM SUA FACE ESCULPIDA, ENCONTRADOS NAS ESCAVAÇÕES FEITAS NA CIDADE DE TEL EL-AMARNA (ANTIGA AKHETATON).

ORIGEM E FAMÍLIA DA JOVEM RAINHA

TREZENTOS ANOS ANTES DE CLEÓPATRA GOVERNAR O PAÍS MAIS RICO DO MUNDO, ALEXANDRE, O GRANDE, TINHA ACABADO DE CONQUISTAR O EGITO. DESEJOSO DE SER CONSIDERADO UMA DIVINDADE, O COMANDANTE MILITAR DIRIGIU-SE AO TEMPLO DE SIWA – ONDE FORA PROCLAMADO UM DEUS PELO ORÁCULO. ALEXANDRE CONQUISTOU O MAIOR IMPÉRIO DE TODA HISTÓRIA, DOMINANDO TERRAS QUE IAM DA EUROPA A ÍNDIA. CLEÓPATRA CERTAMENTE INSPIROU SEUS OBJETIVOS, SOBRETUDO POLÍTICOS, AS FAÇANHAS ALCANÇADAS POR ALEXANDRE, O MAIOR LÍDER MILITAR QUE O MUNDO JÁ CONHECEU. ELA ERA AMBICIOSA, DETERMINADA E INTELIGENTE, MAS SUA APARÊNCIA NÃO ERA DE UMA MULHER FATAL (VEJA A ILUSTRAÇÃO ACIMA). ORIGEM E FAMÍLIA DA JOVEM RAINHA CLEÓPATRA ERA DESCENDENTE DOS REIS GREGOS DO EGITO, OS PTOLOMÁICOS. ELA NASCEU EM ALEXANDRIA. SEUS CABELOS ERAM AVERMELHADOS, A ILUSTRAÇÃO ACIMA NÃO MOSTRA A RAINHA UTILIZANDO-SE DE JÓIAS. DEFINITIVAMENTE, ESTAS NÃO SÃO CARACTERÍSTICAS DE UMA MULHER FATAL. POR OUTRO LADO, UMA HARMONIOSA COMBINAÇÃO DE: ESPIRITUALIDADE, DETERMINAÇÃO E INTELIGÊNCIA TORNARAM CLEÓPATRA À MULHER MAIS FAMOSA DO MUNDO. A LOCALIZAÇÃO DOS ANCESTRAIS DA JOVEM RAINHA FICA A OITOCENTOS QUILÔMETROS DE ALEXANDRIA, NA ILHA DE FILAE. NESTA REGIÃO, DURANTE 300 ANOS, FORAM CONSTRUÍDOS TEMPLOS DEDICADOS AOS XII PTOLOMEUS. PTOMOLEU III FOI O ULTIMO GRANDE FARAÓ DA ERA PTOLOMÁICA, RECONQUISTANDO GRANDE RIQUEZA QUE HAVIA SIDO PERDIDA PARA OUTRAS CIVILIZAÇÕES. PTOLOMEU IV FOI UM GRANDE FRACASSADO QUE PERDERA GRANDE PARTE DAS RIQUEZAS DO EGITO ANTIGO. O PAI DE CLEÓPATRA, PTOLOMEU XII, ERA CONHECIDO COMO “O TOCADOR DE FLAUTA”. O TEMPO TODO ELE DAVA PRIMAZIA EM TOCAR O PEQUENO INSTRUMENTO DE SOPRO, EVITANDO ASSIM, AS RESPONSABILIDADES DO GOVERNO. AOS DEZOITO ANOS DE IDADE, CLEÓPATRA PERDEU SEU PAI. O TESTAMENTO DE PTOLOMEU XII DIZIA QUE O EGITO DEVERIA SER GOVERNADO POR CLEÓPATRA E SEU IRMÃO, PTOLOMEU. MAS NA PRÁTICA ISTO NÃO CHEGOU A OCORRER. OS DOIS BRIGARAM PELA DISPUTA AO PODER.


A MORTE DE CLEÓPATRA: MUITOS TEXTOS ANTIGOS AFIRMAM QUE ELA TENHA SIDO MORTA POR MEIO DE UMA PICADA DE COBRA. (RESTA SABER SE POR UMA NAJA, OU UMA VÍBORA). A NAJA POSSUI UM VENENO MAIS LETAL E SUA PICADA É DE DIFÍCIL IDENTIFICAÇÃO. JÁ A VÍBORA PROVOCA UM INCHAÇO GROTESCO, E, POR ESTA RAZÃO, A MORTE POR MEIO DE UMA VÍBORA É DESCARTADA POR ESTUDIOSOS. A MORTE POR MEIO DA PICADA DA NAJA EVITARIA A EXPOSIÇÃO DE CLEÓPATRA NUM TRIUNFO ROMANO, CONFORME DESEJO DE OTAVIANO. CLEÓPATRA ESTAVA CONFINADA NUM DOS QUARTOS DO PALÁCIO E, TUDO QUE ERA LEVADO ATÉ ELA ERA INSPECIONADO PARA EVITAR SEU SUICÍDIO. MAS DE ALGUMA FORMA, ELA CONSEGUIRA SE MATAR CONDUZINDO UMA DE SUAS MÃOS A UMA “COMPOTA” ONDE UMA NAJA ESTARIA ENTRE OS FRUTOS. QUANDO OS SOLDADOS ROMANOS DE OTAVIANO ENTRARAM NO QUARTO DA RAINHA, ELA JÁ JAZIA MORTA E VESTIDA COM TRAJES REAIS. OTAVIANO NADA PODE FAZER A NÃO SER EXPOR PARA SEU PODERIO MILITAR UM RETRATO DA RAINHA CLEÓPATRA. OS DOIS FILHOS GÊMEOS DE CLEÓPATRA PERDERAM-SE NA HISTÓRIA. OTAVIANO MATOU CESÁRIO, IMPEDINDO DEFINITIVAMENTE QUALQUER CHANCE DE PROSPERIDADE POLÍTICA PARA O FILHO DA RAINHA. ALEXANDRIA DEIXOU DE SER UM LUGAR DEDICADO AO SABER, PASSANDO A SER UMA MERA PROVÍNCIA ROMANA NO EGITO. MAS CLEÓPATRA NUNCA FORA ESQUECIDA. ELA ERA A RAINHA DO ANTIGO EGITO.
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